O Brasil registra um número recorde de mortes por dengue, com mais de 1,5 mil vítimas e 3,5 milhões de casos suspeitos nos primeiros meses de 2024, evidenciando uma crise de saúde sem precedentes neste século. Esse aumento alarmante ocorre em um contexto de negligência do governo Lula, que diminuiu significativamente a contratação de agentes comunitários essenciais para combater o vetor da doença, o mosquito Aedes aegypti.
Sob a administração anterior, de Jair Bolsonaro, houve um reforço na rede de combate à dengue, com o aumento de 4.313 agentes. Contrastando com apenas 822 contratações desde o retorno de Lula ao poder. Esse descaso não só agrava a situação atual como coloca em risco a saúde pública, refletindo uma gestão que prioriza a política em detrimento do bem-estar da população.