O deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) apresentou uma queixa à Procuradoria-Geral da República contra Guilherme Boulos (Psol-SP), ex-líder do MTST, por uma controversa publicação. Esta, ao associar a figura sagrada de Jesus Cristo com a expressão “bandido bom é bandido morto”, provocou indignação, sendo interpretada como um ultraje ao culto religioso.
Bilynskyj, representando não apenas seu eleitorado mas também os princípios conservadores, apontou que a ação de Boulos, direta ou indiretamente ligada ao MTST, menospreza os valores religiosos de milhões de brasileiros. Este caso transcende a política, tocando na essência da liberdade de crença e na proteção ao sagrado, pilares da sociedade.
A postura de Boulos, que se desvincula do movimento, não o isenta, nas palavras de Bilynskyj, das consequências de atos considerados ofensivos pela comunidade cristã. A disputa pela Prefeitura de São Paulo, onde Boulos se coloca contra Ricardo Nunes (MDB), aliado de Bolsonaro (PL), ganha contornos de uma batalha não apenas eleitoral, mas de valores.
A reação de Bilynskyj, endossada pelos recentes números do Paraná Pesquisas, evidencia um cenário político onde o respeito aos fundamentos religiosos e a defesa dos valores familiares se estabelecem como questões centrais, refletindo a voz de um eleitorado que demanda não apenas gestão, mas a preservação de sua identidade cultural e espiritual.