Em tom debochado e desrespeitoso, o deputado estadual Zeca do PT atacou Jair Bolsonaro durante sessão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul nesta terça-feira, 15. Além de chamá-lo de “anticristo”, o ex-governador lançou dúvidas sobre o atentado sofrido pelo então candidato à presidência, negando a gravidade da facada que o levou à UTI e a múltiplas cirurgias.
“Tenho o direito de não acreditar”, disse Zeca, insinuando que o ataque teria sido encenado. “Não teve sangue”, zombou. A declaração, fria e insensível, ignora laudos médicos, imagens públicas e até depoimentos de testemunhas. O discurso foi amplamente criticado por parlamentares e cidadãos que consideraram a fala um desrespeito às vítimas de violência política.
A tentativa do petista de reescrever os fatos demonstra mais do que oportunismo: revela a falta de empatia e o desespero de quem perdeu espaço e recorre a teorias grotescas para manter-se em evidência.