O deputado estadual Guto Zacarias (União-SP) tomou uma medida audaciosa ao protocolar no Tribunal Superior Eleitoral um pedido de cassação do Partido da Causa Operária (PCO), fundamentando sua ação na inaceitável defesa que o partido faz do grupo terrorista Hamas. Este ato, revelador da firmeza de Zacarias na defesa dos princípios democráticos e da segurança nacional, destaca-se como um marco na luta contra a propagação de ideologias extremistas no Brasil.
A denúncia vem à tona após o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, encontrar-se com Ismail Haniyeh, chefe do braço político do Hamas, uma organização amplamente reconhecida por seus atos de violência e terrorismo. Além disso, o PCO tem comercializado produtos que promovem o Hamas e outros grupos terroristas, uma prática que Zacarias corretamente identifica como um ultraje à consciência nacional.
Em suas palavras, Zacarias argumenta: “Não é permissível que o Partido da Causa Operária utilize de sua estrutura e militância para promover uma mobilização que defenda uma organização terrorista, marcada pela crueldade antissemita, assassinato de crianças e mulheres e a promoção de uma guerra santa.” Este posicionamento destaca a clareza moral do deputado frente aos desafios impostos pelo extremismo e pelo terrorismo.
O apoio explícito do PCO ao Hamas, evidenciado tanto pelo encontro de seu presidente com o líder do grupo quanto pela venda de mercadorias promocionais, recebeu reconhecimento e gratidão da organização terrorista. Este "trabalho conjunto", como mencionado em comunicado do Hamas, representa uma ameaça direta aos valores de paz, liberdade e segurança que fundamentam a sociedade brasileira.
O compromisso de Zacarias com a justiça e a ordem, manifestado em sua iniciativa legal contra o PCO, reflete a determinação de preservar a integridade e os valores democráticos do Brasil. Ao denunciar as ações do PCO, o deputado reforça a importância de uma vigilância constante contra as forças que buscam minar a estabilidade e a paz da nação.
Esta ação legal contra o PCO, portanto, não apenas visa proteger o Brasil de influências extremistas, mas também reafirma o compromisso do país com os princípios de direita, conservadorismo e cristianismo, pilares que sustentam a nação contra as ameaças à sua soberania e ao seu povo.