No cerne da gestão fiscal, o conservadorismo preza pela prudência e a moralidade, valores postos à prova diante das recentes cifras de despesas governamentais. Sob a administração de Lula (PT), o uso dos cartões corporativos tocou patamares nunca antes vistos, ultrapassando a marca de R$170 milhões somente nos no primeiro trimestre de 2024. Tais números não apenas superam recordes; eles escancaram uma política de gastos desenfreada, onde a parcimônia e a responsabilidade fiscal parecem ter sido esquecidas.
Historicamente, o uso de cartões corporativos já fora motivo de polêmica, com despesas variando entre itens triviais e gastos questionáveis. Este panorama reitera a urgência de uma gestão austera, onde cada centavo do dinheiro público seja tratado como sagrado. Em contraste, 2023 viu um esbanjar de recursos na casa dos R$430,6 milhões, com os cartões de pagamento representando uma fatia considerável desse total. Até o momento, o governo emitiu 1.931 cartões, com gastos médios que desafiam a lógica econômica e a ética.