Em um episódio que ressalta a escalada autoritária sob o regime de esquerda no Brasil, a detenção do jornalista português Sérgio Tavares no Aeroporto Internacional de Guarulhos transcendeu as fronteiras nacionais, chamando a atenção da comunidade internacional. Tavares, que desembarcou em solo brasileiro para cobrir uma manifestação de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, viu-se subjugado pela Polícia Federal, que reteve seu passaporte por aproximadamente três horas e meia, sob um pretexto que mal disfarça a verdadeira intenção de intimidar e silenciar vozes dissonantes.
A narrativa de Tavares, compartilhada pelo jornalista de esquerda norte-americano Glen Greenwald, desvela o interrogatório inquisitório ao qual foi submetido, centrado em questões que tangem diretamente à liberdade de expressão e ao direito de imprensa. A menção específica a figuras como Alexandre de Moraes e temas polêmicos como as vacinas e os eventos de 8 de janeiro ilustram a obsessão do governo em controlar a narrativa e reprimir qualquer vestígio de oposição ou crítica.
A resposta internacional foi imediata. O jornal polonês Visegrád24 e o partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) de Portugal foram veementes em suas condenações, apontando a detenção de Tavares como um ato de "perseguição fascista" por uma "extrema-esquerda que apoia o presidente Lula". Esta acusação é gravíssima e reflete o crescente reconhecimento global do declínio democrático brasileiro sob o comando de uma esquerda autoritária.
A Polícia Federal, por sua vez, alegou a ausência de um visto de trabalho como justificativa para a detenção, uma desculpa frágil que não resiste à análise crítica. Mais alarmante ainda foi a menção, em nota, às indagações feitas a Tavares sobre seus comentários relativos à "ditadura do Judiciário" no Brasil, evidenciando uma política de vigilância e repressão contra quem ousa desafiar o establishment jurídico-político do país.
Este episódio não é um caso isolado, mas sim uma manifestação sintomática de uma tendência preocupante de erosão das liberdades fundamentais no Brasil. Sob o pretexto de manter a ordem e proteger a democracia, o que se observa é uma prática sistemática de censura e intimidação, direcionada a todos aqueles que não se alinham com a ideologia dominante promovida pelo PT, Alexandre de Moraes, e sustentada por veículos de comunicação complacentes como a TV Globo.
A detenção de Sérgio Tavares deve ser vista não apenas como um ataque à liberdade de imprensa, mas como um alerta a todos os cidadãos sobre o perigo que representa um governo que, em nome da democracia, avança cada vez mais em direção ao autoritarismo. É imperativo que a sociedade civil, tanto no Brasil quanto no exterior, permaneça vigilante e resistente contra tais práticas, defendendo os valores de liberdade, justiça e democracia verdadeira, pilares essenciais de uma nação soberana e digna.
Lula da Silva tem de ser responsabilizado por este ataque político a um cidadão português! pic.twitter.com/MnKvqz5HID
— ADN Portugal (@ADN_Portugal) February 25, 2024