O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, acusou brasileiros residentes no exterior de tentar interferir nas investigações sobre os eventos de 8 de janeiro.
Rodrigues classificou como “tresloucados” aqueles que viajam ao exterior para “ameaçar ou intimidar” autoridades nacionais, fazendo referência a figuras como Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo.
Fontes próximas à administração Trump indicam que o chefe da PF pode ser incluído entre os alvos da Lei Magnitsky, medida norte-americana que impõe restrições a agentes que violam direitos ou ameaçam processos legais fora de seu país.
Críticos afirmam que as declarações do diretor expõem uma postura autoritária, colocando cidadãos brasileiros em risco e ignorando que autoridades nacionais também devem respeitar limites internacionais. A posição de Rodrigues evidencia tensão crescente entre Brasília e órgãos estrangeiros de fiscalização.