Nicolás Maduro voltou a provocar controvérsias ao sugerir, em evento do Foro de São Paulo, o envio de tropas brasileiras para “libertar” Porto Rico, território associado aos Estados Unidos. A declaração, feita no “Festival Internacional Antifascista”, escancara a busca de Maduro por apoio militar estrangeiro, em meio à crise política que sufoca a Venezuela. A proposta, envolta em tom messiânico, foi acompanhada de apelos à violência contra opositores, que o ditador chamou de “fascistas”.
Empossado em mais um mandato questionado por fraudes, Ditador Maduro exaltou uma “fusão popular-militar-policial” como a base de sua estabilidade, ignorando o colapso econômico e social que assola a Venezuela. A ideia de usar forças brasileiras sob o pretexto de “libertação” é vista como mais uma tentativa desesperada de distrair o povo venezuelano da miséria imposta por seu regime.
A reação foi imediata. Porto Rico rejeitou veementemente a proposta, enquanto líderes internacionais reforçaram o isolamento diplomático de Maduro. A retórica chavista, marcada por falsas promessas de “democracia revolucionária”, reforça a desconfiança sobre suas intenções e evidencia a ameaça que representa à estabilidade da América Latina.
