O ditador Nicolás Maduro intensificou a repressão na Venezuela ao anunciar penas de 15 a 30 anos de prisão para manifestantes que contestam o resultado das eleições, amplamente questionado por fraudes e manipulações. Em um discurso ameaçador, Maduro declarou que “não haverá perdão” e responsabilizou opositores como Edmundo González Urrutia pelas mortes e violência durante os protestos, alegando que estão atacando a paz do país.
O regime de Maduro também responsabiliza uma suposta "gangue armada" pelos protestos, enquanto mais de 800 pessoas foram detidas. Esta estratégia de intimidação evidencia o esforço do ditador para silenciar qualquer dissidência e garantir seu domínio absoluto, ignorando as graves preocupações internacionais sobre a legitimidade do pleito.