O ditador Nicolás Maduro chocou ao declarar, em evento recente, que poderia utilizar tropas brasileiras para "libertar" Porto Rico do domínio dos Estados Unidos. Com tom provocador, ele exaltou o histórico Batalhão Abreu e Lima como parte de sua fantasiosa estratégia. No entanto, a falta de reação do governo brasileiro levanta sérias dúvidas sobre a postura oficial diante desse ultraje. Representantes do Brasil estavam presentes na cerimônia, alimentando questionamentos sobre possíveis vínculos com regimes autoritários.
A retórica autoritária de Maduro segue firme, com medidas como fechamento de fronteiras e discursos inflamados. A referência à escritora Simone de Beauvoir em sua “agenda de liberação” reforça seu hábito de distorcer ideias para justificar ações que flertam com a tirania. Sua afirmação de que conta com apoio brasileiro acendeu o alerta na oposição, que criticou duramente o governo por seu silêncio.
Enquanto Maduro ameaça a soberania regional, o Palácio do Planalto permanece calado, gerando indignação entre críticos e analistas. É imperativo que o Brasil reafirme seu compromisso com a liberdade e se posicione contra delírios imperialistas do ditador venezuelano.
