O regime de Nicolás Maduro confirmou mais um capítulo sombrio de sua tirania com o sequestro do ex-candidato presidencial Enrique Márquez e de Rafael Tudares, genro do presidente eleito Edmundo González. Sob pretextos frágeis, Diosdado Cabello, braço direito de Maduro, acusou-os de conspirar com o FBI em um suposto golpe de Estado. Essa narrativa absurda reflete a tentativa desesperada de Maduro em manter o poder sufocando qualquer oposição legítima.
A detenção arbitrária de Márquez e Tudares é mais uma prova da escalada de repressão. Baseando-se em um documento duvidoso, o regime busca desacreditar González, reconhecido internacionalmente como vencedor das eleições presidenciais. A recompensa oferecida por sua captura e o cartaz de "procurado" revelam o desespero de Maduro diante da resistência popular e da legitimidade de González.
Enquanto isso, líderes como Gustavo Petro, que ousaram condenar as ações do regime, são atacados verbalmente por Cabello. O que ocorre na Venezuela é um alerta contundente: a liberdade está sob ataque, e a coragem de enfrentar esse regime deve ser fortalecida por quem valoriza a justiça e a verdade.