A irresponsabilidade fiscal é uma marca registrada dos governos de esquerda no Brasil, como evidencia o recente aumento da Dívida Pública Federal (DPF), que alcançou R$ 6,638 trilhões em março, uma escalada de R$ 43,08 bilhões em apenas um mês. Esse crescimento descontrolado, segundo o Tesouro Nacional, resultou principalmente do resgate líquido e da apropriação de juros elevados.
Em março, enquanto os títulos prefixados e os atrelados a índices de preços cresceram, os títulos remunerados à taxa flutuante diminuíram, revelando uma tentativa ineficaz de estabilizar a dívida. O total de emissões da Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) foi considerável, mas os resgates superaram, resultando em um resgate líquido preocupante.
Este aumento substancial da dívida é mais um testemunho do descaso com que o governo petista trata os recursos públicos, sacrificando a estabilidade econômica do país e o futuro das próximas gerações. A situação exige um posicionamento firme e medidas conservadoras que realmente valorizem o rigor fiscal e o crescimento sustentável.