Eduardo Bolsonaro afirmou que estuda a possibilidade de obter um passaporte de apátrida, concedido pela ONU a pessoas sem nacionalidade reconhecida, como forma de permanecer nos Estados Unidos.
O ex-deputado explicou que há uma ordem para que embaixadas e consulados brasileiros não emitam passaporte comum em seu nome, situação que ele atribui a medidas do ministro Alexandre de Moraes.
Após perder o mandato, cassado pela Mesa da Câmara por excesso de faltas, Eduardo tem entre 30 e 60 dias para devolver o passaporte diplomático.
Ele destacou que seguirá atuando na articulação internacional da campanha presidencial de Flávio Bolsonaro: “As pessoas não me recebem porque tenho diploma de deputado na parede. Me recebem porque há anos eu rodo o mundo abrindo portas”, declarou.