O deputado Eduardo Bolsonaro ironizou o aumento da exposição de seu nome na imprensa. “Impressão minha ou intensificaram meu nome na mídia?”, questionou, comparando o atual cenário com o período em que, segundo ele, “Lula mandou não falar” sobre ele.
Eduardo citou Sidônio, chefe da Secom, insinuando possível orientação do governo para direcionar a cobertura midiática. O episódio destaca a percepção de interferência política na imprensa e a seletividade na divulgação de informações sobre opositores do governo.
Em paralelo, Flávio Bolsonaro negou ter chamado o irmão de “maluco”, como foi mencionado em coluna de Lauro Jardim, reforçando o clima de disputa e questionamento sobre a imparcialidade da cobertura jornalística.