O jornalista de extrema esquerda Eduardo Bueno, alvo de críticas após comemorar o assassinato do sargento americano Corey Kirk, mantém contratos que somam R$ 4,7 milhões com o poder público.
A Caixa Econômica desembolsou R$ 3,7 milhões para revisões de obras do próprio autor, enquanto o FNDE adquiriu exemplares por R$ 138 mil destinados a bibliotecas escolares infantis.
Além disso, o Ministério da Cultura autorizou captação de R$ 862 mil via lei de incentivo, ampliando os ganhos do escritor. No Senado, Bueno integra o conselho editorial, com viagens e despesas financiadas pelos cofres públicos.
As revelações acirraram o desgaste político. Um senador já protocolou pedido formal para sua remoção do cargo após as declarações que repercutiram negativamente no cenário nacional e internacional.