As recentes decisões do ministro Dias Toffoli, que anulou provas da Lava Jato, estão provocando um efeito dominó na Justiça brasileira. Investigados, incluindo delatores e políticos, como o ex-governador Beto Richa, agora buscam reverter condenações e recuperar multas milionárias. Esse movimento beneficia nomes ligados à esquerda e seus aliados, pondo em risco anos de trabalho no combate à corrupção. A anulação das provas da Odebrecht, em setembro de 2023, abriu espaço para a prescrição de crimes e enfraqueceu o impacto da Lava Jato.
O conservadorismo, que sempre defendeu a punição exemplar dos corruptos, vê a decisão de Toffoli como mais um passo rumo ao desmonte do maior esforço anticorrupção da história do Brasil. Com a esquerda buscando apagar os erros do passado, investigados agora se aproveitam das brechas para escapar das punições. Políticos e empresários, muitos ligados ao sistema petista, foram diretamente beneficiados por essas decisões, mostrando o viés ideológico presente nas ações do STF.
Enquanto isso, as esperanças de ver justiça feita para os responsáveis pela maior crise ética e moral da política brasileira ficam mais distantes. O conservadorismo, defensor da ordem e do cumprimento das leis, observa com preocupação o enfraquecimento de instrumentos essenciais de combate à corrupção, enquanto a esquerda, sempre disposta a minar essas investigações, se fortalece.