O cenário eleitoral no México tornou-se um verdadeiro campo de batalha, com a trágica morte de Israel Delgado Vega, de 35 anos, a poucas horas do início das eleições gerais. Delgado, candidato local na cidade de Cuitzeo, Michoacán, foi brutalmente assassinado por dois motoqueiros em frente à sua residência. Este incidente soma-se a uma macabra estatística: 38 candidatos assassinados, transformando estas eleições nas mais sangrentas da história moderna do país. A violência desenfreada reflete a incapacidade do governo de esquerda do presidente Andrés Manuel López Obrador de conter a criminalidade.
A candidata favorita, Claudia Sheinbaum, do partido Morena, enfrenta duros questionamentos sobre a alta taxa de homicídios que assola o país. Enquanto isso, a oposição utiliza esses números alarmantes para demandar uma mudança urgente na liderança, colocando o crime violento no centro do debate eleitoral. Este caos evidencia a falência das políticas de segurança da esquerda, reforçando a necessidade de uma abordagem conservadora que priorize a ordem e a proteção dos cidadãos. A sociedade mexicana clama por um governo que combata a violência com firmeza e restaure a paz e a estabilidade.