O empresário Elon Musk trouxe à tona uma grave acusação: segundo ele, o governo de Joe Biden financiou a vitória de Lula em 2022 para impedir a reeleição de Bolsonaro. A declaração foi feita em resposta ao senador Mike Lee, que questionou se os EUA haviam interferido no Brasil. Musk não hesitou e afirmou que o "Estado Profundo" americano agiu diretamente no processo eleitoral, ampliando suspeitas já levantadas por aliados conservadores.
A denúncia se soma a uma série de indícios que apontam para uma aliança entre setores do Judiciário brasileiro e organizações internacionais. Um dos focos está na parceria do TSE com entidades financiadas pela USAid, agência americana conhecida por atuar em "projetos de governança". A movimentação ocorre em meio à articulação de Eduardo Bolsonaro nos EUA para buscar apoio à anistia de patriotas perseguidos pelos eventos de 8 de janeiro.
O posicionamento de Musk reforça a tese de que a eleição de 2022 não foi um processo natural, mas sim um tabuleiro onde interesses externos tiveram peso decisivo. Enquanto isso, a esquerda tenta desacreditar qualquer questionamento, ignorando as conexões suspeitas e os sinais cada vez mais evidentes de influência internacional no Brasil.