A Amazônia viveu em 2024 seu pior cenário ambiental desde 2007, com impressionantes 137.538 focos de calor registrados até dezembro, conforme dados do Programa Queimadas do Inpe. Sob o atual governo, que prometeu priorizar a preservação ambiental, a realidade aponta para um desastre sem precedentes. A gestão insiste em culpar fatores externos, mas ignora que sua política frouxa e contraditória contribuiu diretamente para esse cenário alarmante.
O MapBiomas revelou um aumento de 150% na área queimada até setembro, em comparação ao mesmo período de 2023. A seca prolongada e os bloqueios atmosféricos agravam o quadro, mas a responsabilidade recai sobre decisões políticas ineficientes. Enquanto discursos inflamados prometem soluções, as ações do governo demonstram uma completa desconexão com a gravidade da crise ambiental enfrentada pelo país.
Lula, auto intitulado defensor da Amazônia, mostrou mais uma vez que seu compromisso é apenas com narrativas. Apesar de uma redução parcial nos últimos meses do ano, o acumulado de queimadas dobrou em relação a 2023, expondo a incapacidade do governo em lidar com a gestão ambiental. A verdade é que a Amazônia está pagando o preço de um governo que prioriza palavras ao invés de resultados.