A Justiça Eleitoral, atendendo a um pedido do PSB, determinou a suspensão dos perfis de Pablo Marçal nas redes sociais, alegando falta de transparência e possíveis abusos econômicos. A decisão, acolhida pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, reflete o desespero da esquerda diante do crescimento de um candidato alinhado com valores conservadores. Marçal, porém, reagiu prontamente, denunciando a perseguição e afirmando: "Vou fazer campanha de dentro da cadeia."
Essa ação judicial revela a tática da esquerda de tentar calar vozes divergentes, especialmente aquelas que ameaçam seu domínio político. A proibição de monetização dos "cortes" de Marçal é uma clara tentativa de limitar a influência do candidato conservador, que tem conquistado seguidores pela sua comunicação direta e autêntica. A reação do PSB, que chegou a falar em "esquema criminoso", apenas reforça a narrativa de perseguição contra Marçal.
Com a decisão, o PSB tenta desestabilizar a candidatura de Marçal, que, mesmo sob pressão, permanece firme em sua campanha. A resposta do candidato é um grito de resistência, ecoando a frustração de um eleitorado cansado das manobras da esquerda. A batalha judicial só fortalece Marçal, que segue determinado a vencer, não apenas nas urnas, mas também contra o sistema que busca silenciá-lo.