Sob a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a dívida pública brasileira atingiu alarmantes R$ 8,8 trilhões, correspondendo a 78,5% do PIB, o maior patamar registrado desde 2021. Esse crescimento vertiginoso da dívida, impulsionado pela política fiscal irresponsável do atual governo, já ultrapassa as projeções do mercado, que previam um índice de 78,1% até dezembro. Com a rápida aproximação dos 80%, o cenário se agrava, expondo a fragilidade econômica deixada pela administração petista.
O aumento da dívida, acelerado desde o início do governo Lula, reflete uma gestão que prioriza gastos desenfreados em detrimento da responsabilidade fiscal. Em contraste, ao final do governo Jair Bolsonaro (PL), a relação dívida/PIB estava significativamente mais controlada, destacando a diferença entre um governo comprometido com a saúde financeira do país e uma administração que coloca o Brasil em risco iminente de crise.
A deterioração das finanças públicas sinaliza a necessidade urgente de uma mudança de rumo, que valorize o conservadorismo econômico e priorize o equilíbrio fiscal. A continuidade desse modelo de governança pode levar a uma situação insustentável, onde os custos serão pagos por gerações futuras.