A criação de empregos com carteira assinada recuou 19,2% em junho, com saldo de 166,6 mil vagas, frente aos 206,3 mil no mesmo mês de 2024.
O número ficou abaixo da projeção do mercado, que esperava 175 mil postos formais. De janeiro a junho, o país gerou 1,22 milhão de vagas, retração de 6,8% ante o mesmo período do ano anterior.
Desempenho revela o enfraquecimento da economia sob a gestão petista, que insiste em políticas intervencionistas e aumento de gastos públicos, freando o dinamismo do setor produtivo.
Mesmo com leve alta no salário médio de admissão (R$ 2.278,37), o crescimento real foi tímido, refletindo a desaceleração.
Enquanto o Banco Central mantém a Selic em 15% para conter a inflação, os indicadores mostram que a economia não reage como deveria.
A perda de fôlego na geração de empregos é um alerta claro de que o Brasil precisa urgentemente de responsabilidade fiscal e incentivo à livre iniciativa.