Erika Hilton pede prisão de Nunes se homenagem a Michelle Bolsonaro ocorrer no Theatro Municipal

Ataques da esquerda contra a ex-primeira-dama evidenciam intolerância e desrespeito aos valores democráticos

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Erika Hilton pede prisão de Nunes se homenagem a Michelle Bolsonaro ocorrer no Theatro Municipal
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No cerne de uma controvérsia instigada pelo PSOL, a figura de Erika Hilton emerge como símbolo do autoritarismo da esquerda, ao tentar obstruir a merecida homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Em uma ação que destoa dos princípios democráticos e da liberdade de expressão, a deputada federal buscou interditar a cerimônia de outorga do título de cidadã paulistana a Michelle, marcada para ocorrer no prestigiado Theatro Municipal.

Erika Hilton recorreu à Justiça com um pedido controverso: a prisão em flagrante do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e de figuras centrais na organização do evento, caso a cerimônia se mantivesse, desconsiderando a proibição judicial preliminar. A deputada alega desobediência à ordem judicial, porém, a acusação soa como um pretexto para censurar a homenagem legítima aprovada pela Câmara Municipal.

Contrapondo-se à narrativa de desobediência, Milton Leite (União), presidente da Câmara, reitera o cumprimento das obrigações legais, destacando a ação oportunista de Hilton. A decisão de manter a cerimônia no Theatro Municipal baseia-se na sua capacidade de acolher o grande número de convidados, reforçando o respeito e o reconhecimento à ex-primeira-dama por seus inegáveis serviços à nação.

O prefeito Nunes defendeu a escolha do local, sublinhando o uso prévio do teatro para eventos de natureza pública e aprovados pela administração municipal. A crítica direcionada exclusivamente à homenagem de Michelle Bolsonaro, segundo ele, revela uma prática antidemocrática e discriminatória, incompatível com os valores que regem a sociedade brasileira.

Essa tentativa de boicote não é apenas um ataque à figura de Michelle Bolsonaro, mas um reflexo da intolerância e do desrespeito que a esquerda, particularmente o PSOL, tem demonstrado contra os princípios conservadores, cristãos e bolsonaristas que defendem a família, a liberdade e a soberania nacional. A resistência a essas manobras autoritárias reafirma o compromisso com a verdade e a justiça, pilares de uma democracia que a esquerda parece ter esquecido.