O governo espanhol ameaça boicotar a Copa do Mundo de 2026 caso Israel participe, numa postura que transforma o futebol em palanque ideológico.
O socialista Patxi López chegou a comparar a defesa legítima de Israel contra o terrorismo à invasão russa da Ucrânia, numa distorção grotesca da realidade. A TV estatal reforçou o viés ao abandonar o Eurovision em boicote seletivo a artistas israelenses.
Pedro Sánchez tenta instrumentalizar a seleção campeã do mundo para pressionar a comunidade internacional, jogando com a paixão do povo em nome de sua agenda política.
Mesmo país que expulsou os judeus em 1492 agora reedita perseguições, desta vez sob o disfarce de “solidariedade”.
Enquanto acusa Israel de “barbárie”, Madri silencia sobre os reféns ainda em poder do Hamas, vítimas de torturas e humilhações. Ao escolher atacar a única democracia do Oriente Médio e fechar os olhos ao terrorismo, a Espanha se isola moralmente e revela a face oportunista de um governo que prefere agradar radicais a defender a verdade.
