O ator Mark Ruffalo, famoso por interpretar o Hulk, aproveitou o assassinato de Charlie Kirk para criticar a posse de armas, afirmando que “essas armas são projetadas para matar seres humanos” e que aprová-las significa aceitar seu uso como solução final para conflitos.
Ruffalo ignora completamente o responsável pelo crime, Tyler Robinson, insistindo em culpar a arma em vez do criminoso.
A estratégia revela tentativa clara de transformar um atentado político em argumento contra o direito legítimo da população de se defender.
Enquanto a esquerda vende a narrativa de que restringir armas traria paz, omite a responsabilidade individual e enfraquece a liberdade de cidadãos de protegerem a própria vida diante da criminalidade.