Rascunhos de relatórios do Departamento de Estado dos EUA revelam aumento das críticas a supostos abusos na África do Sul e no Brasil, focando em alegações contestadas do governo Trump sobre perseguição a africâneres brancos e apoiadores de Bolsonaro.
Especialistas internos alertam para politização do processo, enquanto partes do conteúdo, incluindo termos como “genocídio”, geram preocupação jurídica.
No Brasil, o relatório cita ações do ministro Alexandre de Moraes, como bloqueios de perfis na rede social X, classificando-os como violações de direitos humanos, mesmo sem consenso internacional sobre os fatos.
Autoridades americanas defenderam mudanças de prioridade nos relatórios, mas críticos apontam uso seletivo das informações para favorecer aliados e atingir oponentes. O episódio evidencia tensão política internacional e questionamentos sobre a imparcialidade das avaliações de direitos humanos conduzidas pelos EUA.