O governo dos Estados Unidos repudiou a detenção de dezenas de líderes da Igreja de Sião, não registrada oficialmente na China, incluindo o pastor Mingri “Ezra” Jin. Em declaração, Marco Rubio afirmou que os presos sofrem perseguição religiosa e cobrou sua libertação imediata, destacando o caráter sistemático da repressão do Partido Comunista contra cristãos que atuam fora do sistema oficial.
A Igreja de Sião, que opera sem registro e sem submissão à supervisão estatal, simboliza a resistência à interferência do regime nas práticas religiosas. Rubio reforçou o compromisso americano com a liberdade religiosa global, condenando governos totalitários que utilizam prisões e intimidação para coagir fiéis e controlar comunidades de fé.