Um relatório do Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), publicado em março de 2025, já antecipava investigações sobre o Brasil, apontando excesso de protecionismo e barreiras às importações americanas.
O documento mencionava, entre outros pontos, o contrabando na rua 25 de Março e tarifas sobre o etanol dos EUA.
Em junho, o USTR enviou uma carta formal abrindo investigação detalhada sobre políticas brasileiras consideradas distorcivas, como tributação digital, políticas industriais e benefícios fiscais.
O relatório criticava ainda a aplicação ineficaz da proteção à propriedade intelectual e restrições à transferência de dados, impactando empresas americanas.
A pressão dos EUA culminou no anúncio de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, visando corrigir práticas comerciais desleais.
As medidas reforçam o compromisso dos EUA com um comércio justo e a proteção de seus interesses econômicos.