Eduardo Bolsonaro afirmou que os Estados Unidos manterão as sanções impostas a Luís Roberto Barroso mesmo após sua aposentadoria do STF.
Segundo ele e Paulo Figueiredo, Trump pune violações de direitos humanos independentemente de o alvo ainda ocupar cargo público. Eduardo destacou que “se admira de pessoa achar que saindo da posição limpará besteiras feitas enquanto ocupava cargo”, sugerindo que Barroso acreditava ingenuamente que a aposentadoria o livraria das sanções.
O parlamentar lembrou que figuras como Marco Rubio têm sancionado autoridades por atos antigos, como o programa Mais Médicos de 2014, reforçando que crimes passados continuam sendo responsabilizados.
Barroso perdeu o visto após apoiar Moraes na condenação de Bolsonaro a 27 anos, e Figueiredo ressaltou que “com saída, Barroso não vale mais nada e não tem poder de barganha”, evidenciando a perda de sua única moeda de influência internacional.