Os Estados Unidos assumiram a presidência do G20 anunciando que o bloco voltará a priorizar crescimento econômico, depois de um período em que debates foram desviados para pautas acessórias. A Casa Branca definiu três pilares para 2026: redução de entraves regulatórios, segurança energética e incentivo à inovação agenda alinhada ao espírito empreendedor que marcou a retomada americana.
A cúpula será realizada em Miami, no ano em que o país celebra 250 anos de independência. A condução norte-americana também marca ruptura com tensões recentes, como o boicote do presidente Trump à reunião anterior, motivado por conflitos com o governo sul-africano e pela polêmica lei de desapropriação sem justa indenização.
O G20 reúne as maiores economias do planeta e responde por 85% do PIB global. Com a nova liderança, a expectativa é que o bloco abandone agendas de viés político e recupere o foco no que realmente sustenta prosperidade: liberdade econômica, energia acessível e ambiente regulatório favorável para quem produz.