Os Estados Unidos divulgaram um documento de 32 páginas mostrando que a apreensão do petroleiro M/T Skipper não foi uma ação improvisada, mas planejada desde 26 de novembro. A Guarda Costeira executou o mandado dentro do prazo de validade.
O navio transportava petróleo destinado a redes que financiam o Hezbollah e a Guarda Revolucionária do Irã, ambos classificados como organizações terroristas pelos EUA. Enquanto Maduro denunciou a ação como "pirataria", Washington sustenta que há ordem judicial e acusação formal por financiamento ao terrorismo. Segundo a Secretária de Segurança Nacional, a operação foi um "golpe no regime socialista de Caracas". O petroleiro será levado ao Texas, e o petróleo confiscado. O cerco a Maduro se intensifica.