Recentemente, o agronegócio brasileiro, que movimenta bilhões de dólares em exportações, viu-se ameaçado pela União Europeia, que planejava aplicar rigorosas normas ambientais. Sob o pretexto de "proteger o meio ambiente", a Europa buscava impedir a entrada de produtos que não comprovassem origem de áreas livres de desmatamento. Uma clara interferência protecionista que, mais uma vez, visava enfraquecer a competitividade do Brasil.
Por pressão de seus próprios parceiros comerciais, a Comissão Europeia optou por adiar a imposição das novas regras. Ainda assim, deixaram claro que a medida será aplicada em breve. Não é a primeira vez que a Europa tenta impor suas agendas ambientais ao Brasil. Na década de 1990, o veto à soja transgênica já demonstrava esse padrão, e os resultados foram desastrosos para produtores brasileiros, abrindo espaço para concorrentes internacionais.
Apesar das tentativas europeias de sufocar o crescimento brasileiro, o agro nacional se mantém resiliente. As exigências unilaterais mascaradas de proteção ambiental demonstram uma clara tentativa de frear a competitividade do Brasil. Afinal, o mundo precisa do que o agro brasileiro produz – com ou sem aprovação europeia.