Mike Benz, ex-assessor do Departamento de Estado dos EUA, criticou a inelegibilidade de Bolsonaro, afirmando que o Brasil “baniu seu último presidente de futuras disputas eleitorais”.
Benz relacionou o cenário à atuação de órgãos do governo Biden, citando CIA, Departamento de Estado e USAID como supostos apoiadores do atual regime, em manifestação feita dois dias após Moraes comunicar a inelegibilidade de Bolsonaro ao TSE, consequência da condenação a 27 anos por suposta “trama golpista”.
Segundo a Lei da Ficha Limpa, o ex-presidente só poderia concorrer em 2060, aos 105 anos. Benz já havia participado de audiência na Câmara em agosto, relatando suposto envolvimento americano em ações de censura digital no país.
O deputado Filipe Barros (PL-PR) reforçou o alerta, afirmando que recursos da USAID “irrigaram ONGs e sindicatos que atuaram politicamente”, propondo mudanças para limitar financiamentos estrangeiros.