O Ministério dos Direitos Humanos, comandado por figuras associadas ao viés político de esquerda, enfrenta uma nova turbulência. Claudio Augusto Vieira da Silva, secretário nacional de Defesa da Criança e do Adolescente, foi exonerado após sérias denúncias de assédio moral, conforme divulgado no Diário Oficial da União. O episódio ocorre pouco tempo após a saída conturbada do ex-ministro Silvio Almeida, afastado por acusações semelhantes, inclusive de assédio sexual.
A situação revela um padrão preocupante dentro da pasta, com relatos de servidores destacando a conduta abusiva e reiterada de Claudio Augusto. As denúncias, encaminhadas à ministra interina Esther Dweck, trazem à tona o caos interno que, por vezes, parece invisível aos olhos da grande mídia. A narrativa de "defesa dos direitos" promovida por esses gestores cai por terra quando confrontada com os próprios abusos denunciados.
Com mais uma exoneração, o governo de esquerda, outrora vociferante contra as práticas imorais, encontra-se afundado em suas próprias contradições. O discurso humanitário que sempre alardeou parece, na prática, ser manchado pela impunidade e pela falta de responsabilidade com aqueles que mais deveriam proteger.