Na madrugada de segunda-feira, o Castelo de Windsor, uma das principais residências da realeza britânica, foi invadido por criminosos mascarados. Usando veículos para forçar uma porta de segurança, os invasores conseguiram acessar áreas próximas ao Adelaide Cottage, onde o príncipe William, Kate Middleton e seus filhos dormiam. Felizmente, o incidente não deixou feridos, mas revelou vulnerabilidades preocupantes na proteção da família real.
A operação criminosa envolveu veículos como uma caminhonete preta e um quadriciclo vermelho, utilizados para romper barreiras e circular pelo complexo. Fontes indicam que os invasores monitoravam o local há semanas, questionando a eficácia do sistema de segurança. Apesar do alarme ter sido acionado, a resposta tardia permitiu que os criminosos agissem livremente, destacando lacunas na proteção do patrimônio e dos membros reais.
O incidente reacende debates sobre a segurança real, já criticada em 2021, quando outro intruso chegou a entrar no castelo. Até o momento, nenhuma prisão foi realizada, e a Casa Real mantém silêncio sobre o ocorrido. Enquanto isso, especialistas alertam para a necessidade de revisar urgentemente os protocolos de proteção, garantindo que situações como esta não voltem a acontecer.
