As Forças de Defesa de Israel (FDI) têm sido alvo de uma campanha de desinformação por parte da esquerda brasileira, liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus aliados. Em um flagrante de desonestidade intelectual, Lula comparou a operação militar israelense na Faixa de Gaza ao Holocausto, uma analogia absurda e ofensiva que ignora os fatos e promove o anti-semitismo.
Em resposta à desinformação propagada por Lula e pela esquerda, o major Rafael Rosenshein, porta-voz das FDI nascido no Brasil, apresentou uma série de fatos que desmentem a comparação infundada do presidente.
Enquanto Lula e seus seguidores se apressam em condenar Israel, ignoram convenientemente os esforços do país para proteger a população civil durante a operação militar na Faixa de Gaza. Rosenshein destacou que, desde o início do conflito, Israel enviou mais de 13 mil caminhões com 200 mil toneladas de ajuda humanitária, incluindo remédios, água e alimentos.
Israel: Um exército que defende, não genocida
O major também salientou que o Exército israelense realizou mais de 80 mil ligações para civis na Faixa de Gaza, alertando-os sobre as zonas de combate e orientando-os sobre as áreas mais seguras para evacuação. Além disso, foram distribuídos mais de 7 milhões de panfletos com mapas detalhando as rotas de fuga.
A campanha de desinformação contra Israel é amplificada pela grande mídia brasileira, como a Rede Globo, que demonstra uma postura tendenciosa e acrítica ao narrar o conflito. Ao invés de apresentar um panorama completo e imparcial da situação, a emissora se limita a reproduzir a narrativa anti-israelense da esquerda, silenciando as vozes que defendem o direito de Israel à autodefesa.
Conclusão: A verdade que a esquerda tenta ocultar
Os fatos apresentados pelo major Rosenshein demonstram que a comparação de Lula entre a operação militar israelense na Faixa de Gaza e o Holocausto é uma falácia cruel e desonesta. O Exército israelense tem se esforçado para proteger a população civil durante o conflito, enquanto a esquerda, cega por sua ideologia, se dedica a propagar mentiras e alimentar o ódio contra Israel.
É hora de repudiar a desinformação e a hipocrisia da esquerda e defender a verdade sobre o conflito entre Israel e Hamas. A comunidade internacional precisa se unir contra o terrorismo e a incitação à violência, e reconhecer o direito de Israel à segurança e à paz.