O Festival de Veneza decidiu excluir Gal Gadot e Gerard Butler após pressão de grupos que acusam Israel de um “genocídio” inexistente em Gaza.
A campanha, organizada pelo coletivo Venice4Palestine e apoiada por nomes como Ken Loach e Roger Waters, reuniu 1.500 artistas em um manifesto que exige a exclusão de judeus que defendem o direito de Israel existir. Gadot, que serviu no Exército israelense, foi alvo direto da perseguição por ser israelense e judia.
O movimento ignora que o Hamas massacrou 1.200 israelenses em outubro de 2023 e mantém reféns até hoje, enquanto acusa Israel de crimes sem provas.
Slogan “Palestina livre do rio ao mar”, usado nos protestos, é interpretado como apelo à eliminação de 7 milhões de judeus. Críticos apontam que o festival cedeu a um “terrorismo cultural” que pune artistas judeus por sua identidade, repetindo práticas de segregação semelhantes às que marcaram os anos 1930.