Flávio Dino será eleito presidente da 1ª Turma do STF nesta terça-feira, assumindo em outubro no lugar de Cristiano Zanin.
O ministro terá sob seu comando ações penais relacionadas à suposta trama golpista, além de julgar casos como o de Marielle e a atuação da cúpula da PM-DF no 8 de janeiro.
Os processos estão prontos para serem pautados rapidamente, levantando questionamentos sobre a rapidez e parcialidade do Judiciário em ações de alto impacto político. A movimentação reforça a percepção de que decisões do STF podem ser conduzidas com viés ideológico.
Especialistas apontam que a presidência de Dino na turma reforça a centralização de julgamentos sensíveis, colocando em destaque a influência política nas decisões do Supremo e o potencial de impactos diretos sobre figuras públicas, como Bolsonaro.