Los Angeles vive uma tragédia sem precedentes. Com incêndios que já devastaram mais de 108 quilômetros quadrados, equivalente à cidade de São Francisco, a situação fugiu ao controle. Autoridades ordenaram evacuações em bairros icônicos como Hollywood e Pacific Palisades, enquanto a infraestrutura da região colapsa. Mais de 100 mil pessoas foram obrigadas a abandonar suas casas, enfrentando congestionamentos e cenas de caos, enquanto 1,5 milhão permanecem sem eletricidade.
O governador da Califórnia admitiu que o estado enfrenta o inverno mais seco já registrado, agravado pela negligência ambiental e pela priorização de agendas que ignoram a segurança dos cidadãos. Críticas não faltaram: Elon Musk questionou as regulações que impedem ações preventivas, enquanto Donald Trump acusou a administração estadual de colocar ideologia acima da proteção das vidas.
Com mais de 7.500 bombeiros mobilizados, incluindo reforços de outros estados, a batalha contra o fogo é incessante. O xerife Robert Luna relatou cinco fatalidades confirmadas, mas teme que o número aumente. A tragédia, no entanto, é também reflexo de uma gestão que insiste em seguir políticas falhas, enquanto o povo sofre as consequências.