Folha de S. Paulo cospe ódio e decreta falência moral

Jornal militante debocha da saúde de Bolsonaro e prova que já não resta nem resquício de jornalismo

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Folha de S. Paulo cospe ódio e decreta falência moral
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A Folha de S.Paulo não é mais um veículo de imprensa virou um panfleto ressentido, um folhetim de ódio barato a serviço de uma militância raivosa. Em seu texto nojento sobre a internação de Jair Bolsonaro, o jornal zombou de dores físicas e tratou uma facada como piada. É mais que cinismo: é um colapso ético. O único intestino obstruído ali é o da própria redação, entupido de rancor e frustração.

Transformar sofrimento humano em espetáculo sádico é coisa de gente doente. A Folha, que já foi lida por intelectuais, hoje serve de papel de embrulho para ideologia rasteira. Não se trata mais de divergência política. Trata-se de uma máquina de difamação que perdeu o pudor e a compostura, reduzida a um chiqueiro editorial onde o ódio escorre em cada parágrafo.

Querem Bolsonaro vivo apenas para que sofram com sua existência. Querem vê-lo de joelhos, porque nunca aceitaram sua vitória e tampouco suportam sua força. Mas a cada ataque, expõem a própria decadência. A Folha não informa: vomita. E nesse vômito, afunda de vez sua credibilidade e qualquer vestígio de dignidade.