Grandes corporações americanas, como Lowe’s e Ford, estão ajustando suas políticas de diversidade e inclusão, refletindo a crescente influência do conservadorismo nos Estados Unidos. Em resposta à decisão da Suprema Corte que anulou ações afirmativas raciais em admissões universitárias, Lowe’s consolidou seus grupos de recursos empresariais, eliminando divisões baseadas em raça e gênero. A Ford seguiu caminho semelhante, removendo cotas de diversidade para contratação e filantropia.
Esse movimento reflete a pressão de ativistas conservadores, que vêm criticando a adoção de políticas consideradas "woke" por grandes empresas. Robby Starbuck, uma figura proeminente nesse campo, tem liderado campanhas que influenciam diretamente essas corporações, forçando-as a reconsiderar suas posturas para evitar boicotes e reações negativas de seus clientes em estados tradicionalmente conservadores. A mudança de estratégia das empresas é vista como uma vitória importante para os valores conservadores.
Com esse recuo, as corporações começam a reconhecer que atender às exigências progressistas pode afastar uma parcela significativa de seus clientes. O impacto do ativismo conservador está levando a um realinhamento de prioridades no setor corporativo, que agora começa a rejeitar políticas que anteriormente estavam em linha com o ativismo de esquerda, focando em um ambiente corporativo mais neutro e tradicional.