Após os EUA aumentarem para US$ 50 milhões a recompensa pela captura de Nicolás Maduro, o fundador da Blackwater, Erik Prince, sugeriu que o presidente venezuelano fosse morto.
A declaração ocorreu na última quinta-feira (7), quando afirmou que o valor deveria valer “vivo ou morto”. Prince, crítico de Maduro desde sua polêmica reeleição, lançou em 2024 a campanha “Ya Casi Venezuela”, prometendo atender à “vontade do povo”, mas até agora arrecadou apenas doações online.
Ex-oficial da Marinha e figura polêmica desde o massacre da Praça Nisour, no Iraque, em 2007, Prince ganhou fama mundial no comando da Blackwater, empresa de mercenários que prestou serviços ao governo americano.
Atuou na transição de Trump e, nos últimos anos, tem expandido sua influência na América Latina, mantendo contatos com governos de El Salvador, Equador e Peru.