A recente participação do presidente Lula na 79ª Assembleia Geral da ONU em Nova York expôs mais uma vez os excessos da diplomacia brasileira. Com uma comitiva de impressionantes 100 integrantes, Lula gerou questionamentos sobre a necessidade e os custos associados a essa equipe colossal, que já superou R$ 750 mil, custeados pelos contribuintes. O Gabinete de Segurança Institucional, com 31 membros, lidera a lista, seguido por assessores pessoais e representantes da Secretaria de Comunicação, destacando uma abordagem que poucos cidadãos compreendem.
Os gastos com a viagem, já expressivos, tendem a crescer ainda mais, pois apenas 15 dos 100 integrantes tiveram seus custos revelados até agora. Com a ministra Esther Dweck contribuindo com R$ 45.851,90 apenas em passagens, o impacto nos cofres públicos é alarmante. Essa ostentação contrasta com a realidade de um Brasil que clama por responsabilidade fiscal e ética na gestão dos recursos públicos.
Num cenário onde o governo deveria priorizar investimentos em áreas essenciais, como saúde e educação, a opulência dessa comitiva levanta questões sobre as verdadeiras prioridades do governo. A ausência de transparência e a falta de justificativas plausíveis para essa viagem exorbitante são um reflexo da desconexão entre a administração pública e as necessidades do povo. Em tempos de crise, é essencial que os líderes adotem uma postura mais austera e responsável, mostrando-se sensíveis às dificuldades enfrentadas por milhões de brasileiros.
A seguir, a distribuição por setor dos que estão participando da viagem aos Estados Unidos: