A atual administração de Cuiabá enfrenta um imbróglio financeiro deixado por seus antecessores. A dívida de aproximadamente R$ 20 mil, acumulada desde setembro de 2024, resultou na suspensão das operações do Cuiabanco, programa de microcrédito voltado a pequenos empreendedores. O não pagamento dos juros bloqueou novas linhas de crédito, prejudicando trabalhadores que dependem desses recursos para manter seus negócios.
O cenário é reflexo de uma administração irresponsável, que, além de travar o financiamento para microempreendedores, deixou um passivo superior a R$ 1,6 bilhão. O prefeito Abílio Brunini, ao assumir a gestão, decretou calamidade financeira e iniciou um plano emergencial para restabelecer pagamentos essenciais, incluindo salários e benefícios de servidores. Mesmo diante do caos herdado, sua equipe trabalha para reverter a situação e garantir que os erros do passado não prejudiquem ainda mais a população.
A nova administração demonstra que é possível governar com responsabilidade, sem recorrer à velha prática do descontrole fiscal. Enquanto os financiamentos estão temporariamente suspensos, os serviços do Cuiabanco seguem em funcionamento, aguardando uma solução definitiva. O compromisso da gestão atual é claro: cortar desperdícios, organizar as contas e garantir que os recursos públicos sejam usados para o desenvolvimento da cidade, e não para apagar rastros de má administração.