A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann, compartilhou um vídeo editado da entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à rádio CBN, omitindo a declaração controversa em que ele se refere ao bebê de uma vítima de estupro como “monstro”. A edição, que mantém a marca d'água “canal gov” no canto superior direito, levantou questionamentos sobre a transparência e a integridade das comunicações oficiais do governo.
O vídeo divulgado por Gleisi não possui a marca d'água nas retransmissões oficiais nos canais de Lula e da Presidência no YouTube. A ausência dessa marca nos vídeos originais sugere que a edição foi feita para omitir deliberadamente a frase polêmica, tentando minimizar a repercussão negativa das palavras do presidente. A ação de Gleisi reflete a tentativa de controlar danos e moldar a percepção pública, mas também levanta questões sobre a manipulação de informações pelo governo.
Assista ao trecho editado compartilhado por Gleisi (47s):
Assista ao vídeo sem cortes em que Lula chama de “monstro” o bebê que pode nascer de uma menina que foi estuprada (3min8s):
