O Google admitiu ao Congresso americano que cedeu à pressão da Casa Branca durante a gestão Biden para censurar opositores no YouTube.
A empresa reconheceu que o conteúdo retirado de figuras como Steve Bannon, Sebastian Gorka e Dan Bongino “não violava as políticas” da plataforma, mas foi suprimido em clima de intimidação política.
A confissão derruba o discurso oficial de neutralidade das big techs e confirma que o governo anterior manipulou a liberdade de expressão em favor de sua agenda. Ao reconhecer o erro, o Google promete restaurar as contas e adotar uma postura mais transparente, sem perseguição a vozes conservadoras.
O caso revela como a tecnologia foi usada como arma política e como a pressão estatal comprometeu a credibilidade do debate público. Agora, sob escrutínio, o Google tenta reconstruir sua imagem valorizando a pluralidade de opiniões.