A inflação pesa no bolso dos brasileiros, e Lula, incapaz de assumir responsabilidade, procura bodes expiatórios dentro do próprio governo. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, tornou-se alvo das críticas, acusado de contribuir para a disparada dos preços dos alimentos. Já Wellington Dias, do Desenvolvimento Social, também enfrenta a insatisfação presidencial, revelando um governo desorganizado, sem comando e refém de sua própria incompetência.
Nos bastidores, cresce a incerteza sobre uma reforma ministerial que nunca sai do papel, enquanto aliados questionam a condução política de Lula. A promessa de estabilidade e crescimento econômico se dissolve diante do aumento da pobreza e da paralisia administrativa. Enquanto isso, figuras estratégicas, como Ricardo Lewandowski e Andrei Passos Rodrigues, seguem intocáveis, reforçando a blindagem do governo em áreas sensíveis.
Com um cenário caótico e uma economia em ruínas, Lula se vê encurralado. A busca desesperada por culpados dentro do próprio governo apenas evidencia o esgotamento de sua gestão, que naufraga em promessas vazias e políticas desastrosas.