Nesta sexta-feira (20), os ministérios da Fazenda e do Planejamento anunciaram mais um bloqueio de R$ 2,1 bilhões no orçamento federal, somando-se aos R$ 11,2 bilhões já contingenciados. A equipe econômica, liderada por um governo alinhado à esquerda, enfrenta as consequências da falta de planejamento adequado e da gestão desorganizada, comprometendo setores fundamentais como investimentos e salários de servidores.
As ferramentas de bloqueio, embora necessárias para ajustar as contas, expõem a fragilidade da política econômica atual. O governo, que sempre criticou gestões anteriores pela austeridade, agora se vê obrigado a aplicar as mesmas medidas, mostrando sua incapacidade de manter as promessas feitas à população. O discurso da esquerda, focado em expansões desenfreadas de gastos públicos, colide com a realidade de um país que exige responsabilidade fiscal.
Ao contrário do que pregam os defensores de políticas intervencionistas, o conservadorismo sempre enfatizou a necessidade de equilíbrio nas contas públicas. Esse bloqueio é mais uma prova de que o caminho do populismo econômico não traz progresso, mas sim estagnação e retrocesso.