Durante o lançamento do Plano Safra 2025/2026, o governo Lula renovou críticas à taxa Selic, hoje em 15%. O ministro Carlos Fávaro questionou os fundamentos do Banco Central, mas poupou Gabriel Galípolo, aliado do Planalto.
A crítica contrasta com ataques anteriores ao ex-presidente da autarquia, Roberto Campos Neto.
Luiz Marinho também culpou os juros pela dificuldade na geração de empregos. Apesar da retórica, o governo limitou as taxas do Plano Safra e anunciou R$ 516,2 bi para o setor.
O discurso populista evita confronto direto com aliados e tenta terceirizar os entraves do crescimento econômico.