Entre 2011 e 2016, sob o governo de Dilma Rousseff, o Postalis, fundo de pensão dos Correios, acumulou perdas astronômicas, resultando em um prejuízo de R$ 15 bilhões. A administração petista é apontada como a principal responsável por essa catástrofe financeira, com operações desastrosas, incluindo a venda de títulos da dívida pública brasileira para a compra de papéis da Venezuela e Argentina, um "negócio" que só beneficiou interesses políticos alinhados ao lulopetismo. “Desnecessário frisar como é descomunal o volume de recursos jogados no ralo da incúria,” destacou o Estadão.
O impacto da má gestão não recaiu apenas sobre o Postalis. Aposentados e pensionistas de outros fundos, como Petros e Funcef, também enfrentaram cortes severos em seus benefícios, devido à priorização de projetos que serviam aos interesses de partidos aliados ao governo petista. O rombo no Postalis foi tão profundo que, em 2017, durante o governo Temer, foi decretada uma intervenção, que só terminou em 2019, já no governo Bolsonaro.
Enquanto isso, as tentativas de privatização dos Correios, propostas pelo governo Bolsonaro como solução para os déficits, foram rapidamente abortadas por Lula ao assumir seu terceiro mandato. A estatal, hoje deficitária, segue como um símbolo do descaso petista, que, ao congelar tarifas e manipular preços durante a administração Dilma, desencadeou pressões inflacionárias cujos efeitos ainda reverberam na economia brasileira.